quarta-feira, novembro 10

Infantilidade poética

Um certo tempo que eu não atualizo meu blog, talvez por falta de tempo, de inspiração, ou vergonha na cara mesmo.
Mas o importante é que eu tô aqui, pro que der e vier.
tenho muitas coisas para postar, muitos assuntos para comentar, mas preciso organizar tudo isso antes. hoje é um post casual, para não passar em branco. Vou publicar, um "poema" que escrevi ontem a noite, não reparem, é pobre, ingênuo, e como o próprio nome diz: infantil.


Não sou esse nem aquele, sou qualquer um
O complicado é que as vezes até eu me confundo
É que tudo muda, e eu fico tonta, gira tanto esse mundo...
Deus colocou cada coisa no seu lugar,  a gente é que complica e fica querendo mudar
Quer colocar peixe na terra e macaco no mar..
Eu sou tantas coisinhas, sou pequenas gotas de chuva em dia de muito calor, sou o mar em Salvador,
no Rio sou o Cristo Redentor.
Todos os dias sou de uma cor, as vezes sou até incolor.
Muitas vezes quero dizer qualquer coisa e acabo rimando, eu juro,
Não é por querer, é que eu falo o que ando vendo e pensando.

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