segunda-feira, setembro 13

Poeminha neo dadaista

Hoje eu estava inspirada ao nada.

você vai se perguntar, Como assim?

e eu vou te responder que é simples, hoje eu acordei inspirada pelo dadaismo, (vanguarda revolucionario defende o absurdo, a incoerência, a desordem, o caos. Politicamente , firma-se como um protesto contra uma civilização que não conseguiria evitar a guerra.

Ai eu fiz um poema dadaista, mas não aquele ensinado pelos criadores do dadaismo, eu fiz um poema dadaista as avessas (agora imagine você, sse no poema dadaista normal, não sai nada com nada, imagine as avessas....



O modelo de criação de um poema dadaista é bem simples:





Pegue um jornal.



Pegue a tesoura.

Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.

Recorte o artigo.

Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.

Agite suavemente.

Tire em seguida cada pedaço um após o outro.

Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco.

O poema se parecerá com você.

E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.


O que eu fiz foi quase isso, só que ao invez de cortar do jornal e fiz recortes da minha cabeça ou melhor, da minha imaginação. e não precisei agitar suevemente pois tudo aqui já está bem agitado.

eu copiei conscienciosamente na ordem em que as coisas surgim na minha cabeça, talvez um coisa levasse a outra, mais eu juro que foi tudo aleatoriamente. Não sei se o poema se parecerá comigo, mas se não parecer será uma esperiencia falha visto que no poema dadaista o poema se parece com o autor ainda que imcompreendido, então eu tenho chances. hehehehehe





es aqui o poema:

casa, sono, solidão, sol, quente, agua de chuva, tédio, cadeira, equilibrio e desequilibrio, telefone, onibus, dinheiro, dor, vontade, força, oração, coragem, loucura, ar fresco, porta, unha, dedo e mão, café, leite, pão, falta, sintonia, horario, dia, mesa, lugar, nada, cheiro de terra molhada, elefante, estudar, estudante, coisa parada, chaves, televisão, madrugada, carregador,descarregado, anel, apertado, musica, alegria, fim de dia, sopa, sorvete, tapete, mancha, abraço, saudade. reciprocidade, banheiro, espelho, olhos, cabelo.
cotonete, sabão, carne, almoço, chão, aviso, vento, filme, pipoca, passagem....
é acho que o resultado é isso aê, muito louco esse poema.

Nenhum comentário:

Postar um comentário