quarta-feira, fevereiro 23

um tapinha na hora certa não faz mal

O castigo físico em crianças foi introuzido no Brasil pelos padres jesuítas no século XVI. O ex presidente Lula, assinou o ano passado, um projeto que visa a sua proibição.
Esse projeto altera o texto do Estatuto da criança e do adolescente (ECA), que condena os maus-tratos contra a criança, mas não define se os maus tratos seriam fisicos ou morais. Com o novo projeto do presidente o artigo passa a definir castigo corporal como ação de natureza punitiva com o uso de força e abuso de autoridade sobre o menor.
Mas aí vem um questionamento relevante, ficam os pais proibidos de corrigir os erros dos filhos? Isso não seria invadir o direito e principalemnte o dever do pai de educar o filho? É certo que castigos físicos rigorosos que chegam a ser considerados maus tratos são condenavéis, mas educar e disciplinar com "palmadas" torna o sujeito gente!
No mundo caótico que vivemos é impensável essa possiblidade, os pais ficariam ingessados, sem poder agir para por limites no filho, imagine uma familia em que o filho começa a mecher com drogas, só a conversa não adiantaria, talvez a surra também não adiantaria, talvez a surra também não, mas esse direito de educar e escolher com qual método fazer iso, não pode ser tirado dos pais.

Um comentário:

  1. Questão bem complicada. Eu vejo essa lei como algo completamente desnecessário já que antes existiam dispositivos que proibiam por exemplo espancamento e outros.
    Mais uma vez nossos parlamentares gastam seu tempo e nosso dinheiro com projetos de lei desnecessários e que em nada vão nos ajudar só transformar a questão de educar os filhos em algo mais difícil.

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